Fábio Sombra no Fórum das Letrinhas em Ouro Preto - Maio de 2013
No palco do Trem da Vale
Imagens
super bacanas da minha participação no Fórum das Letrinhas de Ouro
Preto, na semana passada. Cenas do show de abertura no palco do Trem da
Vale e lindas fotos tiradas pela jornalista Isadora Bruzzi na minha visita a
Escola Municipal de Lavras Novas.
Um festival Literário que tocou meu
coração! Parabéns ás minhas queridas amigas Tereza Gabarra e Marilêne Marinho, que me recepcionaram com tanto amor e profissionalismo!
Com a grande amiga Sandra Bitten
Na escola municipal de Lavras Novas
Lavras Novas!
Fábio Sombra e o cavaquinho Francisquinho
Um comentário:
Anônimo
disse...
Caríssimo Fabio Sombra, suas obras refluiu minha alma há um tempo esquecido suspenso no silencio adormecido de minha infância. Que viagem telúrica! Pronto e repentino como o clarão de um Corisco, embarquei nas assas de sua literatura. Visitei um mundo MEU que a maturidade fez-me quase esquecer por estar recoberto pela camada descolorida da tinta que se pinta a vida de hoje. Cada estrofe de sua obra “Treze casos de Viola e Violeiro” bem como todo o corpo da obra, fora-me envolvente e cortante como o cantar da Seriema no entardecer do sertão, solitária por entre os espinhos da floresta branca da Caatinga. Agora, com sua obra em minhas mãos, estes momentos agora me são imortalizados palpavelmente. Historias e personagens que compunham as narrativas que tanto ouvi fluir de bocas anciãs que na boca da noite sob a camaradagem de um alpendre de uma velha Estância, se esgoelavam a contar historiam onde talvez só tenha existido em suas mentes senis. A vida atual carece de “fantasias” e ilusões brancas como o luar despencando do céu, clareando o terreiro de uma velha Fazenda sob o manto azul bordado de estrelas no firmamento sertanejo a nos mirrar. Muito prazer em conhecê-lo e obrigado pela sua obra. Iraciran Soares.
Um comentário:
Caríssimo Fabio Sombra, suas obras refluiu minha alma há um tempo esquecido suspenso no silencio adormecido de minha infância. Que viagem telúrica! Pronto e repentino como o clarão de um Corisco, embarquei nas assas de sua literatura. Visitei um mundo MEU que a maturidade fez-me quase esquecer por estar recoberto pela camada descolorida da tinta que se pinta a vida de hoje. Cada estrofe de sua obra “Treze casos de Viola e Violeiro” bem como todo o corpo da obra, fora-me envolvente e cortante como o cantar da Seriema no entardecer do sertão, solitária por entre os espinhos da floresta branca da Caatinga. Agora, com sua obra em minhas mãos, estes momentos agora me são imortalizados palpavelmente. Historias e personagens que compunham as narrativas que tanto ouvi fluir de bocas anciãs que na boca da noite sob a camaradagem de um alpendre de uma velha Estância, se esgoelavam a contar historiam onde talvez só tenha existido em suas mentes senis.
A vida atual carece de “fantasias” e ilusões brancas como o luar despencando do céu, clareando o terreiro de uma velha Fazenda sob o manto azul bordado de estrelas no firmamento sertanejo a nos mirrar.
Muito prazer em conhecê-lo e obrigado pela sua obra.
Iraciran Soares.
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